domingo, 30 de março de 2008

À (minha) Mulher

Companheira, amiga, mulher
Mãe, mãe duas vezes
No corpo, na obra, no saber
Em tudo que tocas, em tudo que dizes

És o amor, o carinho, a atenção
Tu carregaste a felicidade nove meses
Tu me enches a alma de paixão
És a melhor todas as vezes

Tanta força, tanta angústia, tanto brio
Que canseira, tanta coisa que tu fazes
Tens mais vida que as águas de um rio
Só te peço, por favor, não me largues!

Sem ti, a vida não é bela
Só contigo posso encontrar o caminho
Quero-te sempre na minha janela
Quero ser o macho do teu ninho

Foram dias, horas, poucos minutos
Foi preciso apenas te conhecer
Para jamais desejar outros momentos
Para além, daqueles de te ter.

PP

1 comentário:

Anónimo disse...

A Mulher em que me tornei, a Mãe que sonhei e hoje sou...o que tenho de melhor nasceu contigo, cresceu pelas tuas mãos...
Deste e dás sentido a cada dia da minha vida!